Nós somos o que sonhamos e não o que pensamos ser. Como jornalista, sonho em poder ver o nosso país com menos desigualdade social e oferecendo uma vida digna a sua população.
Parece utópico falar isso em uma nação de mais de 500 anos de descobrimento e que nunca conseguiu tornar realidade princípios da sua própria constituição.
Não posso baixar nunca a cabeça para números ou o que passou. Acredito que esta nova geração de jovens advogados possa aplicar justiça para os injustiçados, que os novos médicos sejam insistentes na busca pela cura.
E os políticos? Esses sim... Precisamos estar cobrando para que os nossos sonhos não sejam transformados em pesadelos.
Não quero ser mais um a olhar para trás e dizer que o passado foi inexistente, que o presente para muitos será incerto e o futuro obscuro.
Fonte da foto : olhares.aeiou.pt
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